"Eu sou uma autêntica bomba abandonada! Temo explodir a qualquer momento..."
- Frase de um ex-combatente, anónimo.
Amigos
domingo, 18 de março de 2012
Rebenta a manhã como um punhal
Rebenta a manhã como um punhal de gritos na caserna
O arame farpado que serve de paredes frágeis a este quartel improvisado foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo e da sua passagem traiçoeira por aqui
Estremece o sangue nas veias a raiva corta os pulsos e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis!
De todos eles que eu conheço existe apenas a cruz de guerra entregue ao pai ou ao filho que o pai não conheceu e a memória sentida escrita no mármore da sepultura
Alvaro Giesta, em "Triângulo" - versos de guerra, amor e ódio (a publicar)
Excelente fotografia. Coaduna-se com o poema. Do poema não vale a pena falar. Nem tu nem eu. Já conhecemos o tipo que o escreveu e conhecemos, ambos, a guerra em que combatemos. Por falar em guerra... vou, em princípio, publicar breve este livro. São só poemas de guerra do ex-ultramar. Precisava de uma foto para a capa. Que tivesse a ver. Claro que os direitos do autor serão salvaguardados em registo e constará na ficha técnica do livro. Diz algo, oh ex-combatente. Abraço
Olá Alvaro, Maria João Beirão comentou uma publicação na qual foste identificada.
"Adorei..."
Para veres todos os comentários, segue esta ligação: http://www.facebook.com/n/?palavrasvivas.eroseira%2Fposts%2F257625990991561&mid=5d1214aG5af32210c0caG1538ecfG5b&bcode=fDbneqYX&n_m=fereis%40netcabo.pt
Responde a este e-mail para comentares esta ligação. Obrigado, A Equipa do Facebook
Excelente fotografia. Coaduna-se com o poema. Do poema não vale a pena falar. Nem tu nem eu. Já conhecemos o tipo que o escreveu e conhecemos, ambos, a guerra em que combatemos. Por falar em guerra... vou, em princípio, publicar breve este livro. São só poemas de guerra do ex-ultramar. Precisava de uma foto para a capa. Que tivesse a ver. Claro que os direitos do autor serão salvaguardados em registo e constará na ficha técnica do livro. Diz algo, oh ex-combatente. Abraço
ResponderEliminareduardo. acerca da solicitação que consta do comentário, remete o que tiveres a dizer para o meu e-mail
ResponderEliminarfereis@netcabo.pt
Punhais que deixaram marcas...uma poética com traços de realidade comovente.
ResponderEliminarOlá Alvaro,
ResponderEliminarMaria João Beirão comentou uma publicação na qual foste identificada.
"Adorei..."
Para veres todos os comentários, segue esta ligação:
http://www.facebook.com/n/?palavrasvivas.eroseira%2Fposts%2F257625990991561&mid=5d1214aG5af32210c0caG1538ecfG5b&bcode=fDbneqYX&n_m=fereis%40netcabo.pt
Responde a este e-mail para comentares esta ligação.
Obrigado,
A Equipa do Facebook
José Luís Outono gosta disto.
ResponderEliminarJosé Luís Outono ...boa continuidade!
há 2 horas ·
Maria Rosa Pinto Obrigada, Primo pelo poema. Beijo.
ResponderEliminarHá marcas traiçoeiras,na mente de quem não esquece os familiares, mortos nessa luta inglória,é um adeus adiado!...
ResponderEliminarE continuamos, envergonhados, a quase não falar da Guerra.
ResponderEliminarLindo poema, onde o homem é Homem!
Manuela Fonseca